Premiação que celebra as mulheres da música acontecerá na primeira quinzena de dezembro em São Paulo e terá Preta Gil como apresentadora
O WME Awards – prêmio totalmente dedicado às mulheres do universo musical – anuncia a sua sétima edição, que acontece na primeira quinzena de dezembro em São Paulo. Com transmissão ao vivo pela internet, a premiação homenageará as cantoras Rita Lee, que revolucionou a música no Brasil, e Dona Onete, que ainda está fazendo história aos 84 anos. Pelo sétimo ano consecutivo, Preta Gil será a apresentadora do evento, que irá premiar profissionais em 17 categorias.
O WME Awards faz parte do Women’s Music Event (WME), plataforma de música, tecnologia e negócios fundada por Claudia Assef e Monique Dardenne, que se consagrou como uma das mais importantes da indústria musical brasileira. Em 2023, o WME Awards adota uma nova nomenclatura e passa a se chamar WME Awards powered by Billboard Brasil. Com mais de 120 anos de história e consolidada como a marca musical mais influente do mundo, a Billboard chegou ao Brasil este ano e apresentou a sua primeira edição impressa em outubro. Fátima Pissarra é a CEO do veículo e uma das sócias e fundadoras do WME Awards, juntamente com Claudia e Monique.
“A Billboard Brasil embarca nesse projeto para impulsionar as entregas de mídia e conteúdo da premiação. O formato do prêmio permanece o mesmo, mas ele será amplificado em termos de mídia e buzz, refletindo o peso que a revista tem internacionalmente e somando ainda mais insumos para continuar sendo uma das maiores premiações da música brasileira”, conta Fátima Pissarra.
Assim como nos anos anteriores, as indicações de cada categoria serão feitas por um time de embaixadoras, que este ano chegou à soma de 600 profissionais das mais diferentes áreas da indústria musical, espalhadas pelas cinco regiões do país, respeitando a pluralidade do prêmio. A votação é dividida entre votos do júri técnico e votação popular, através do site do prêmio.
“A cada ano, o WME Awards fica mais diverso, principalmente em relação a gênero musical e regionalidade. Com seis edições de sucesso, hoje é a principal proposta de fomento de mulheres no mundo da música, tendo sido a primeira premiação totalmente dedicada a elas no Brasil. Nosso objetivo sempre foi simples, mas ao mesmo tempo grandioso: destacar a participação e promover a inclusão de mulheres no mercado da música”, afirma Monique Dardenne.
Somando as seis edições anteriores, já foram mais de 500 mulheres indicadas e mais de 180 premiadas no WME Awards. “Muito mais do que uma premiação, o WME Awards abre seu palco para um espaço de empoderamento, liberdade e reconhecimento de nomes que estão nos holofotes e fora deles. Através do prêmio, nós geramos emprego, renda, fomento artístico e empoderamento profissional, que possibilita a liberdade financeira das mulheres que trabalham com a música”, explica Claudia Assef.
A transmissão da premiação no ano passado contou com mais de 1.1 milhões de views totais, mais de 70 mil views de página e mais de 398 milhões de impressões.
Sobre o WME
O Women’s Music Event (WME) é uma plataforma de música, negócios e tecnologia, criada para aumentar o protagonismo da mulher na indústria da música. Idealizada por Claudia Assef e Monique Dardenne em 2016, estreou em março de 2017 com a WME Conference, em São Paulo, atraindo mais de mil pessoas em painéis de debate, workshops, shows e festas. Desde então, já realizou sete edições, com mais de 280 horas de conteúdos digitais e mais de dezenas de shows, painéis e workshops ao vivo, impactando um público de cerca de 10 milhões de pessoas em sua história, além de gerar, a cada ano, cerca de 300 empregos diretos e indiretos. Além da conferência, acontece anualmente o WME Awards, premiação desmembrada em três frentes: categoria voto popular, categoria voto técnico e homenageadas pelo conjunto de sua obra.
A plataforma WME ainda se desdobra em um aplicativo de profissionais voltado para aumentar a empregabilidade das mulheres que trabalham com a música no Brasil, o selo Igual, que chancela iniciativas da música que tenham pelo menos 50% de mulheres, pessoas trans ou não-binaries em seus line-ups ou equipes, e ainda a consultoria Manas a Mais, que visa trabalhar junto de eventos e festivais para torná-los mais diversos e equânimes.
Sobre a Billboard
Fundada em 1894, a Billboard é a publicação mais respeitada e influente do universo musical no mundo. A versão brasileira chega pelas mãos dos sócios Fátima Pissarra, Carlos Scappini, Marcus Buaiz, Marcello Azevedo, Murilo Henare e Raquel e Michel Kury, que possuem o compromisso de oferecer aos leitores notícias atualizadas, insights profundos e análises abrangentes sobre a cena musical do país.